Sou uma usuária bem ativa das redes sociais em geral - no Twitter, costumava me informar até que eles me bloquearam: embora ey ache que uma hora qualquer se cansam e me liberam de novo.
E no Instagram é possível inteirar-se sobre moda, diversão, música, religião, sobre amenidades e até sobre política também.
Dia destes, com delicadeza postei, em mensagem privada, um comentário sobre a atitude do filho de uma conhecida. Que, rapidamente me respondeu de volta, taxando meu comentário como amargo e negativo.
Eu então, com delicadeza expliquei a ela o motivo de minha observação, cujo objetivo era, na verdade, chamar a atenção do garoto para detalhes de vital importância à profissão que ele escolheu.
E a mãe, prontamente me enviou uma mensagem de voz, desculpando-se pelo mal entendido e agradecendo meu comentário.
Essa conhecida é figura importantíssima num outro país, parte de uma das famílias mais ricas de lá, uma grande patronesse das artes: achei o máximo que ela tenha decidido por uma mensagem pessoal de voz para se desculpar!
Engamos e mal entendidos acontecem vida afora, mas o importante mesmo é termos a humildade de reconhecê-los e de nos desculparmos pelo ocorrido.
Fico impressionada com a facilidade com a qual as pessoas apontam o dedo umas para as outras.
E me entristece enormemente atestar a dificuldade que as pessoas têm em se desculparem por algo equivocado que elas tenham feito, dito ou pensado.
Que exercitemos mais a atitude de pedir perdão. E que exercitemos também o perdão com mais frequência.
Afinal, errar é humano; e saber perdoar, dizem, é divino - além de ser de uma elegância postural digna de aplausos.
Fica mais uma dica...
Célia Leão
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