sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Enquanto não mudarmos, esse país não muda


Acabei de entrar no supermercado que fica aqui, pertinho de casa: tinha dois pacotes na mão e me dirigi à fila de no máximo 10 volumes.
Qual não foi minha surpresa ao constatar que as quatro pessoas que estavam á minha frente tinham mais que 10 volumes na mão e, na maior cara de pau, mantiveram-se na fila dos que tinham pouco a pagar.
Pois é, enquanto gente assim como esses quatro desqualificados abundarem, nosso país não vai mudar: porque o governo de um país é a cara de seus eleitores!
Por outro lado ontem tive que ir à Santo Amaro e, para não me estressar no trânsito, gastar três ou mais horas de meu tempo, decidi usar o metrô: fiquei muito feliz com o que vi para os lados da extrema zona sul de São Paulo - todos os lugares reservados aos idosos e demais preferenciais permaneceram vazios, mesmo em momentos de metrô mais cheio. 
E graças a Deus não vi nenhum daqueles tipos esquisitos e hediondos com os quais me deparei em minha experiência anterior, rumo a outro extremo da cidade. E nem lugares preferenciais ocupados por gente nada preferencial também...
É triste, mas é isso mesmo: precisamos mudar para fazer as mudanças acontecerem e serem implantadas com sucesso por aqui.
Célia Leão

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