domingo, 29 de janeiro de 2023

Discordar sem agredir


Há uns dias postei aqui uma opinião pessoal sobre um grupo musical e sabia que aquilo causaria polêmica: uns os amam, outros, assim como eu, os detestam...

E as opiniões as mais diversas foram sendo postadas abaixo do meu post. 

Até que...alguém mal educado e agressivo postou uma opinião que denegria todos os que estavam concordando comigo: "déficit cognitivo, dificuldade de entendimento e desconhecimento de linguagem musical" foram alguns dos "elogios" que a dita cuja decidiu proferir contra todos os que não idolatram a tal banda como ela -  assim imagino.

Assim, concluo que esse tipo de argumento destrutivo e deselegante só é usado por aqueles que são despidos de lógica em seus argumentos. Quem não sabe argumentar, agride. 

Aliás, existe um ditado que diz "o que seria do azul se todos só gostassem do amarelo?".

E é bem isso.

Houve gente que, diferentemente de mim, aplaudiu ou aplaude a tal banda. Mas essas pessoas expressaram suas opiniões com graça e bom humor, afinal, ali não se discutia a estratégia definitiva para a salvação dos tigres brancos asiáticos. 

Era só um comentário sobre um grupo que é público e que certamente não é uma unanimidade mundial! 

Que saibamos lidar com opiniões contrárias às nossas com equilíbrio e elegância, posto que argumentos agressivos e destrutivos são a ferramenta dos pobre de espírito.

Que aprendamos a discordar sem jamais faltar com o respeito a todos aqueles que pensam diferente de nós.

E quando porventura a discórdia abarcar valores e princípios éticos e morais, afaste-se da pessoa: é menos desgastante e mais sábia a decisão. 

Dica dada...

Célia Leão

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