domingo, 11 de março de 2018

Pisca-pisca queimado...


Acabei de passar algumas horas com uma das pessoas mais amargas e mais difíceis que conheço.
Tenho evitado muito convívio, porque isto me exaure as forças, o humor e a energia. Mas de tempos em tempo acho bom estar perto por um curto período para que eu me lembre sempre de como não ficar e do quê não me tornar na velhice.
Percebo que a vida é sempre mais difícil para quem se elege especial e se acha mais digno de benesses e de atenção que os demais mortais.
Ou seja, aos histriônicos ególatras que me lêem, fica a dica: ou vocês mudam expectativas e atitudes. Ou a vida lhes será muito dura e suas velhices serão, garantidamente, absolutamente solitárias.
Fica a dica, viu?
Célia Leão

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