sábado, 17 de setembro de 2011

"Que formosa aparência tem a falsidade" (W.Shakespeare)


Nem sempre aquilo que reluz é ouro; e nem sempre os "nhém-nhém-nhém" significam agrados reais ou bem querer sincero.
Acredito em elogios e em afeto genuíno quando sua demonstração é equilibrada. Tenho horror do falso rasgar da seda e de gente que subestima a minha capacidade de percepção do que é real e do que é "fake" e interesseiro. É ou não é? Agrade quando isto vier de seu coração; não adule e nem profira falsos elogios com o objetivo de conseguir outras coisas de SEU interesse. As pessoas sentem o que é falso e o que é real. E, assim como eu, detestam sentir que estão sendo subestimadas pelos puxa-sacos interesseiros.
Quase sempre isso é um tiro no pé. Do falso adulador. E ele bem merece!
Autora: Célia Leão (www.etiquetacelialeao.com.br), publicado com autorização.

Um comentário:

  1. Por isso que eu sempre digo, temos que ser sinceros com as pessoas. Penso da mesma forma, no entanto que quando gosto, gosto de coração,e quando não gosto também, respeito, mas nem quero intimidade, sou chata com relação a isso, e, também detesto puxa-saquismos, além de ser feio, sufoca a outra pessoa(a que recebe, se é que posso dizer assim)e é constrangedor. Tem que elogiar sim, mas na medida, sem ser chato e inconveniente.

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