"I'VE LEARNED THAT PEOPLE WILL FORGET WHAT YOU SAID, PEOPLE WILL FORGET WHAT YOU DID, BUT PEOPLE WILL NEVER FORGET HOW YOU MADE THEM FEEL." (Maya Angelou)
(Tradução: Na vida aprendi que as pessoas esquecem o que você disse, esquecem o que você fez, mas jamais esquecem como você fez que elas se sentissem.)
Outra grande verdade! Quando me casei haviam quase 500 pessoas na igreja: me lembro até hoje de quais foram as pessoas que não compareceram. Porque elas me fizeram sentir que o dia único e importantíssimo da minha vida não significava algo com a mesma importância para elas.
Quando meu pai faleceu, também me lembro de todos os amigos e conhecidos que, carinhosa e generosamente ali estiveram para me acolher num abraço e mostrar aos meus familiares e a mim que não estávamos sós naquela hora difícil.
E, assim como me lembro dos que ali estiveram, também me lembro dos que se ausentaram sem razão e sem motivo compreensível, fazendo com que eu percebesse que eram pessoas com as quais poderia contar somente nas boas horas e não em todas as horas!
O tempo passou, passei por perrengues e, repito aqui: sou eternamente grata aos que estiveram ao meu lado, me ajudando, me dando força e apoio.
E a memória é de paquiderme porque sei direitinho quem deixou de fazer o quê em momentos nos quais só precisava era de apoio e de solidariedade.
Nem preciso dizer que, paulatinamente e de forma muito objetiva, deletei de minha vida todo esse povo que nada te dá quando você deles precisa.
Já não são mais parte de minha vida e - confesso aqui - sairam todos sem deixar saudades e nem boas recordações.
Porque, assim como num casamento, na vida as pessoas têm de estar conosco na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na pobreza e na riqueza.
Se não é assim, não nos serve e nem nada nos acrescentam: gente assim, se puder, só subtrai e tira coisas de você... #pensandoalto
Autora: Célia Leão (www.etiquetacelialeao.com.br), publicado com autorização.
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