segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Saias justas...



"UMA COLEGA DE TRABALHO TEM UM FORTE CHEIRO DE SUOR DESDE A HORA EM QUE CHEGA AO ESCRITÓRIO. COMO AVISÁ-LA SEM SER GROSSEIRA OU INCONVENIENTE? E COM COLEGAS QUE TEM MAU HÁLITO, COMO DEVO AGIR?" 
Amigos existem nesta vida para nos elogiar quando é o caso; e para nos alertar sobre algo não muito certo também!
Se você tem intimidade com esta pessoa, chame-a para um cafezinho e, primeiro, pergunte se está tudo bem com ela, se não anda estressada ou algo assim (problemas que usualmente causam sudorese em excesso: stress, problemas hormonais, roupas em tecidos sintéticos). 
E, quando sua colega lhe disser que está tudo bem, é "a hora H"– diga a ela, olhando em seus olhos, que você a chamou para a conversar porque tem sentindo um cheiro de suor muito acentuado; e que, por conta disto, achou adequado alertá-la para que mude de desodorante e deixe de usar roupas com tecido sintético, a fim de minimizar o problema, caso contrário, daqui a pouco o que as pessoas comentarão na empresa será sobre o cheiro de suor dela e não sobre sua competência ou sua boa performance trabalhando. 
E o mesmo vale para o mau hálito (causas prováveis: má escovação de dentes e/ou língua, má alimentação, medicamentos, problemas dentários, problemas estomacais, problemas de garganta). 
As palavras são instrumento de nossas reais intenções – quando as intenções são boas e a finalidade é ajudar, alertar as pessoas sobre este problema não é deselegância e aquele que for sábio vai agradecer ao amigo que faz isto, o final da história!
Quem se ofender ou se melindrar com o alerta dado do jeito certo, seguramente vai lembrar dele no futuro, ao perceber quão mal fez à sua carreira e à si próprio por não ter ouvido sua dica e ter procurado resolver o problema.
Célia Leão

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