"A BAJULAÇÃO É A MOEDA FALSA QUE SÓ CIRCULA POR CAUSA DA VAIDADE HUMANA." (François La Rochefoucauld)
Gostar de agrado é típico dos ser humano que tem boa autoestima e que acha que é merecedor do afeto e do carinho daqueles que lhe são caros e das pessoas que o aplaudem de maneira verdadeira.
Este ser humano que aceita de bom grado ao agrado, é aquele que também ouve as críticas com toda a atenção, querendo tirar delas o maior proveito e os maiores ensinamentos possíveis.
Já os que se agradam da bajulação, no fundo no fundo são aqueles que não gostam de si mesmos e, por isso, não se acham merecedores de afeto e amor reais; são estes também aqueles absolutamente avessos à críticas e à sugestões porque são tão inseguros de quem são que, por conta disto, qualquer coisa que os obrigue a refletir já os desestabiliza!
Adoro gente, adoro me relacionar com as pessoas, sejam elas próximas a mim ou gente que eu nunca vi - amo conhecer pessoas diferentes, adoro olhar para alguém que eu nunca vi e elogiar o que me encantou nesta pessoa.
Mas só faço isso quando de fato sinto o que estou dizendo. Porque desde muito cedo aprendi que uma das coisas mais arriscadamente perigosas de se fazer é minimizar a capacidade das pessoas detectarem o que é fingimento e falsidade do que é verdadeiro!
Muitos são os que interagem comigo: alguns acabam parte de minha vida e personagens importantes em minha história pessoal.
Outros, no entanto, aqueles que me bajulam e que me adulam de maneira falsa chegam, cumprem com aquilo que os trouxe a mim. E somem de minha vida sem fazer a menor falta.
Agradeço todos os dias por ter comigo um "radar anti-bajulação" que dificilmente falha.
Porque, cá entre nós, de gente que me adula falsamente quero mesmo é distância: a História nos mostra que falsos beijos sempre trazem resultados péssimos àqueles que se deixaram seduzir por eles...
Gostar de agrado é típico dos ser humano que tem boa autoestima e que acha que é merecedor do afeto e do carinho daqueles que lhe são caros e das pessoas que o aplaudem de maneira verdadeira.
Este ser humano que aceita de bom grado ao agrado, é aquele que também ouve as críticas com toda a atenção, querendo tirar delas o maior proveito e os maiores ensinamentos possíveis.
Já os que se agradam da bajulação, no fundo no fundo são aqueles que não gostam de si mesmos e, por isso, não se acham merecedores de afeto e amor reais; são estes também aqueles absolutamente avessos à críticas e à sugestões porque são tão inseguros de quem são que, por conta disto, qualquer coisa que os obrigue a refletir já os desestabiliza!
Adoro gente, adoro me relacionar com as pessoas, sejam elas próximas a mim ou gente que eu nunca vi - amo conhecer pessoas diferentes, adoro olhar para alguém que eu nunca vi e elogiar o que me encantou nesta pessoa.
Mas só faço isso quando de fato sinto o que estou dizendo. Porque desde muito cedo aprendi que uma das coisas mais arriscadamente perigosas de se fazer é minimizar a capacidade das pessoas detectarem o que é fingimento e falsidade do que é verdadeiro!
Muitos são os que interagem comigo: alguns acabam parte de minha vida e personagens importantes em minha história pessoal.
Outros, no entanto, aqueles que me bajulam e que me adulam de maneira falsa chegam, cumprem com aquilo que os trouxe a mim. E somem de minha vida sem fazer a menor falta.
Agradeço todos os dias por ter comigo um "radar anti-bajulação" que dificilmente falha.
Porque, cá entre nós, de gente que me adula falsamente quero mesmo é distância: a História nos mostra que falsos beijos sempre trazem resultados péssimos àqueles que se deixaram seduzir por eles...
Aliás, me peçam qualquer coisa, mas não me peçam para agradar ou convidar ou conviver com pessoas com as quais não tenho ligação! Não vai rolar, viu? Tenho horror à gente pitizenta, gente folgada, gente "bossing", gente que só reivindica - please, passem longe de mim: você não me agradam, não são meus amigos e não serão incluídos em minhas coisas!!! #prontofalei
Autora: Célia Leão (www.etiquetacelialeao.com.br), publicado com autorização.
Nenhum comentário:
Postar um comentário